" O Kardecismo é Jesus ensinando.
A Umbanda é Jesus Trabalhando"

Pai Tomé

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Fé e Razão
O que é razão? -no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a paixão e a loucura; bom senso. -Ou simplesmente a faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender,de comparar , de ponderar, de julgar; a inteligência. Òbvio que a ciência utiliza da razão como a sua principal ferramenta ,motivo pelo qual é exatamente a razão que recolocada a ciência nos trilhos quando a mesma ,em algum momento, afasta temporariamente da razão. Graças à ciência e à razão que o homem saiu das cavernas e chegou ao espaço. Não foi a Fé que colocou-nos dentro do mundo virtual , que nos deu a visão real do universo desvendado pela astronomia , que a cada dia nos proporciona uma vida saudável sob os cuidados da medicina ,odontologia ,nutricionismo,farmacologia ; Computadores, satélites, chips ,TV digital,mp3,blue rays , carros,aviões, vacinas,técnicas cirúrgicas e até os mais simples como luz elétrica, água encanada e tratada, rede de esgoto também não originaram da Fé . Basta lembrar que cientistas como Galileu e Copérnico eram condenados por aqueles que eram os divulgadores e defensores da Fé ao tentarem trazer à humanidade a realidade à luz da razão. Ao contrário é exatamente esta Fé que impede que as ciências sociais iluminem países como o Irã que além de açoitar uma mulher quer ainda mata-la apedrejada; Que cria os homens –bombas em suas guerras santas na promessa de viverem depois no céu entre 20.000 virgens ; Que a Igreja católica abençoou a escravização de nossos Pretos Velhos por considerar que negros não tinham almas e hoje condena o uso de preservativos que impede a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis ou mesmo o uso de anticoncepcionais contribuindo para a não construção de um planejamento familiar adequado; É em nome desta Fé que alguns ramos evangélicos atacam moral e até fisicamente Umbanda e Umbandistas, Candomblé e Candomblecistas. Tantos outros exemplos exporia mas transformaria o tópico em livro. Que Fé é esta? A Fé cega , a Fé não raciocinada ,a Fé do “é porque é” , a Fé do “nada sabemos e por isso devemos aceitar”,a Fé que faz espertos explorarem tolos com fantasias, devaneios, ficção em forma de realidade. Um belo dia surgiu um cientista que resolveu aplicar os métodos científicos em fenômenos que pululavam para comprovar a veracidade ou a farsa. Este cientista usou a maior das ferramentas da ciência: A razão Disse : “ Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão , face a face, em todas as épocas da humanidade”. Bendito cientista que ,embora muitos neguem, fez respeitados àqueles que acreditam em reencarnação e na comunicação com os espíritos .Se antes eram taxados de loucos ,pactuados com o diabo ou ignorantes hoje ,ao menos, possuem argumentos sólidos no lugar de devaneios,fantasias e achismos. Parou por aí este estudo cientifico com seu Pentateuco e seu laboratório literário? Evidentemente que não. Vieram(não necessariamente nesta ordem) Leon Denis, Dellane,Flamarion, Aksakof, Geley , Bozzano , Lombroso , Myers ,Moses , Crookes (este um dos mais exigente pesquisador),Stevenson e centenas de outros mais que solidificaram cada vez mais a realidade espiritual englobada no plano espiritual, espíritos, comunicação espiritual , mediunidade, reencarnação e as Leis que á tudo rege . Foi a ciência nos dando o que faltava : A Fé raciocinada , a Fé do “é por isso,isso e aquilo” , a Fé do “ se ainda não sabemos é por deficiência intelecto , moral ou evolucional nossa portanto não é desculpa e sim incapacidade”. Uma Fé que não nos faz parecer tolos , que nos capacita com argumentos embasados na lógica, no bom senso e na inteligência. Desta forma explicamos com clareza e racionalidade à perguntas feitas sobre nossa crença com tamanha solidez que a pessoa que nos questiona pode até não acreditar mas com certeza nos respeitará e à nossa crença. Quem tem, como disse este cientista, Fé inabalável encara a razão .Se teme a razão é porque no fundo, no fundo, esta Fé está corroída pela dúvida, falta-lhe base sólida e isto, nossos Pretos Velhos e Caboclos estão cansados de ver dentro do Templos Umbandistas ao menor contratempo nas vidas da maioria que freqüenta. Luz e
A semelhança de uma planta trepadeira, que, enroscando-se ou agarrando-se a outra, passa a nutrir-se dela, participando, de contínuo, dos acontecimentos de sua existência, há entre encarnados e desencarnados um processo de associação similar. Quando, desavisadamente, agasalhamos anseios de natureza inferior, e continuamente mantemos na tela mental idéias de origem viciosa, irradiamos para o plano extrafísico da vida aquele desejo, estabelecendo uma verdadeira "varredura". Deste modo, encontramos Espíritos que simpatizam com o mesmo objetivo, e que, percebendo nossa "busca", aproximam-se de nós, estabelecendo a parceria. A quantidade de mentes desencarnadas, ávidas de sensações físicas, é muito grande. Espíritos ociosos, negligentes, baldos de fé e de conhecimentos sobre os princípios que orientam a vida, vivem perambulando entre os encarnados. Muitos tentam desesperadamente manter-se o mais possível ligados à vida material, da qual não encontram coragem com a realidade que não esperavam. O simples fenômeno da morte não modifica o estado moral e intelectual de quem desencarna; mas, ao contrário, faz o desencarnado sentir-se exatamente como sempre foi quando vivo, razão por que a satisfação daqueles objetivos torna-se imperiosa para o Espírito inferior. Assim, na medida em que são alimentadas fixações que interessem a ambos os parceiros, fica estabelecido um vínculo, criando-se a dependência mútua em que se comprazem, e que acaba por transformar-se em "necessidade". Esta parceria em geral prolonga-se por tempo indeterminado, já que é estabelecida passiva e voluntariamente, embora sem que os parceiros percebam que são os próprios promotores daquela situação. O encarnado busca continuamente alimentar-se das forças inferiores do desencarnado, o qual encontra nele a "ponte" para manter vivas as sensações físicas a que se escravizou. Muitas vezes o vínculo é tão forte, e alimenta-nos a insânia com tal intensidade, que a sua supressão repentina poderia provocar-nos a falência, quiçá a desencarnação. Esta simbiose, muito mais freqüente do que se possa imaginar, é a causa, em grande proporção, dos sofrimentos na crosta planetária, onde o homem pouco afeito às atividades espirituais elevadas prefere ignorar a realidade que o aguarda e render-se aos doces embalos dos gozos materiais e paixões mundanas, atendendo, com esta atitude, o desejo do parceiro desencarnado, e transferindo-lhe as sensações por ele esperadas. Para chegar ao resultado desejado, o hóspede explora a invigilância do seu hospedeiro, não com a intenção de prejudicar, perseguir ou vingar, mas de alimentar seus anseios através dele, estimulando-lhe as fraquezas, que procura enaltecer exaltando-lhe a vaidade, e sugerindo-lhe um desculpismo complacente, sempre que a consciência, infalível guardiã, o advirta do erro e do perigo iminente. Para romper os grilhões que prendem um ao outro, hóspede e hospedeiro, ouçamos a Doutrina Espírita: ela nos ensina não haver outro meio de vencermos a influência de um Espírito inferior, senão nos tornando mais fortes do que ele. No "orai e vigiai", o Cristo sintetizou a solução: orando, haurimos forças para resistir à tentação de nos rendermos; vigiando, nos policiaremos preventivamente, para evitarmos chegar ao estado de dependência. A chave para solução do problema estará em manter-se a mente ocupada, com assuntos de elevado conteúdo moral e intelectual, através da leitura, da freqüência a palestras, conferências e cursos e, paralelamente, em nos dedicarmos à prática do bem em todas as suas formas e expressões, o que, além de dirigir nosso pensamento para estados vibratórios mais elevados, também nos favorecerá com a assistência mais estreita dos bons Espíritos, que, sempre atentos às nossas necessidades, procurarão estimular-nos os esforços, amparando-nos nos momentos de vacilação e dúvida. Mauro Paiva Fonseca - Revista Reformador – Abril –
sexta-feira, 26 de março de 2010Os Orixás e os Sitios Vibracionais
Os Orixás são aspectos da Divindade, altas vibrações cósmicas que se rebaixam até nós, propiciando a apresentação da vida em todo o Universo. Cada um dos orixás tem peculiaridades e correspondências próprias na Terra: cor, som, mineral, planta regente, elemento, signo zodiacal, essências, ervas, entre outras afinidades astro-magnéticas que fundamentam a magia na Umbanda por linha vibratória. Encontraremos nos sítios vibracionais dos orixás sempre os três reinos: animal, vegetal e mineral. Os sete sítios vibracionais principais são: mar, praia, rio, cachoeira, montanha, pedreira e mata, os quais descrevemos a seguir. Mar: tudo no mar é movimento. Seu incessante vai e vem é a própria pulsação da vida, com sua expansão e contração, cheia e vazante, levando tudo o que é negativo, transformando-o e devolvendo convertido em positivo. Seu próprio som expressa essa possante e magnífica transformação. Praia: tem praticamente a mesma composição do mar, sendo condensadora, plasmadora, fertilizante e propriciatória. Faz um potente equilíbrio elétrico, desimpregnado, descarregando excessos e promovendo o equilíbrio da energia interna do indivíduo. Rio: condutor, fluente, sem ser condensador, faz as energias fluírem, e também vitaliza. É muito importante numa purificação astro-física do indivíduo e na eliminação da energia interno do indivíduo. Cachoeira: encontramos elementos coesivos das pedras (mineral) e água potencializada na queda da cachoeira, que produzem ou conduzem várias formas de energia. Como as águas fluem num só sentido, purificam, descarregam, vitalizam, equilibram e fortalecem o indivíduo como um todo (no físico-etérico). Pedreira: reestrutura a forma, regenera, fixa, condensa, plasma e dá resistência mental, astral e física ao indivíduo. Mata: condensa prana (energia vital), restabelece a fisiologia orgânica, principalmente a psíquica, fortalece a aura, o campo astral, o eletromagnetismo, a saúde, o mediunismo, plasmando forças sutis. Montanha: mesmo procedimento acima, havendo predominância dos elementos eólicos. Fonte: Umbanda Pé no Chão, pelo Espírito Ramatis Norberto Peixoto.
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PERGUNTA: – Parece-nos que nos médiuns umbandistas os assédios são ininterruptos, como se tivessem que estar sempre prontos para serem atacados pelos magos negros e suas organizações a qualquer momento. Isso é verdadeiro? RAMATIS: – Por atuarem diretamente no Umbral Inferior, situação que se intensifica neste início de Terceiro Milênio, pela necessidade urgente de higienização da psicosfera terrícola, os revides, perseguições e assédios das Sombras são costumeiros. Sendo assim, fica a impressão de que os aparelhos umbandistas são costumeiramente atacados, situação que é verdadeira, o que não quer dizer que não haja proteção aos abnegados trabalhadores que se entregam à passividade mediúnica nos terreiros. As características de trabalho dos médiuns da Umbanda exigem contínua cobertura vibratória das falanges protetoras do lado de cá. Os “confrontos” e as “demandas” contra as organizações das trevas são costumeiras, já que a Justiça Divina se movimenta arduamente para as remoções de comunidades do além-túmulo cristalizadas no mal, nesta Nova Era. Por absoluta falta de canais mediúnicos em outras egrégoras espiritualistas da Terra – tristemente verificamos a diminuição e até a completa desativação de trabalhos desobsessivos e de manifestação, pela psicofonia, de espíritos sofredores – cada vez mais os espíritos benfeitores do Astral Superior utilizam os medianeiros da Umbanda e da Apometria. Para a Espiritualidade, entretanto, vossa nomenclatura pouco importa. Preocupamo-nos com a tarefa a ser realizada, assim como procedia o Cristo-Jesus na sua estada entre vós. Jardim dos Orixás Ramatis Norberto Peixoto.
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domingo, 21 de março de 2010Agua fluidificada
A água fluidificada é a medicina ideal para os espíritas e médiuns receitistas, pois sua aplicação não deve ser censurada pelos médicos uma vez que não infringe as posturas do Código Penal do mundo e sua prescrição não constitui prática ilegal de medicina. Quando a água é fluidificada por médiuns ou pessoas de físico e psiquismo sadios, ela se potencializa extraordinariamente no seu energismo etérico natural, tornando-se um medicamento salutar, capaz de revitalizar os órgãos físicos debilitados e restabelecer as funções orgânicas comprometidas. A água é elemento energético e ótimo veículo para transmitir fluidos benéficos ao organismo humano. Ela é sensível aos princípios radioativos emanados do Sol e também ao magnetismo áurico do perispírito humano. Por conseguinte, se o indivíduo que lhe transfundir os seus fluidos for de físico enfermiço, depauperado, ou que, em sua mente, estejam em efervescência, emoções nocivas, neste caso, a água que ele fluidificar transformar-se-á em elemento deletério. Porém, não se deduza que o doador de fluidos tenha de ser um santo; mas, sim, que o seu espírito esteja com “boa saúde”, pois se, por exemplo, em sua mente ainda estiverem em ebulição as toxinas de uma explosão de ciúme que o tomou na véspera, torna-se evidente que os seus fluidos não podem ser benéficos. Os médiuns sem vícios deprimentes e libertos de paixões violentas, são capazes de produzir curas prodigiosas pelo emprego da água fluidificada, a qual ainda é superativada pelo energismo mobilizado pelos espíritos desencarnados em serviços socorristas aos encarnados. Em verdade, é o próprio organismo do homem que oferece as condições eletivas para então manifestar-se em sua intimidade orgânica a ação terapêutica da água fluidificada. O médium transforma-se num acumulador vivo que absorve as energias de todos os tipos e freqüências vibratórias. Desde que ele possa potencializar essas energias e conjugá-las numa só direção, comandando-as pela sua vontade desperta e ativa, poderá fluir ou dinamizar a água e transformá-la em líquido vitalizante capaz de produzir curas miraculosas. É evidente que o corpo humano dos enfermos absorvem tanto quanto possível o “quantum” de energia que lhes carreia a água fluidificada pelos médiuns. E assim que esse energismo provindo do socorro mediúnico penetra na organização perispiritual do enfermo, distribui-se por todos os espaços interatômicos e eleva o “tônus-vital” pela dinamização de sua estrutura eletrobiológica. Fonte: Mediunidade de Cura Ramatis Hercílio Maes