" O Kardecismo é Jesus ensinando.
A Umbanda é Jesus Trabalhando"

Pai Tomé

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Jornal Umbanda Sagrada: A Culpa Foi do Obsessor!

Jornal Umbanda Sagrada: A Culpa Foi do Obsessor!: Legado de umbanda é sacerdócio Onde cada um tem que cumprir sua missão Muitos passam pelo terreiro... Poucos são os que ficam vivenc...
Aprendemos, Crescemos, Perdoamos e Esquecemos! Quanto mais doloroso o aprendizado maior o crescimento! Obrigado! Aprendi e agradeço aos dificeis amigos que são colocados em nossa unica caminhada que ao comando do Mestre Jesus me trouxeram um rico crescimento.Obrigado Fiquem em paz.No meu ponto de vista apenas quero aprender mais sobre tudo que me faça evoluir 2012 me dara a chance de navegar no mundo espiritual acrescentando a minha bagagem mais discernimento em ser instrumento na nossa Amada Umbanda. Obrigada Pai Oxala e aos Pais e Mães Orixas. Amigos um exelente 2012.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Bom Dia Umbandistas Irmãos de Fé que a nossa canção alcance o maior numero possivel de pessoas nos seguindo a cantarolar ao som dos Tambores a mais perfeita contribuição de amor e o titulo da canção só podia ser um: CARIDADE.Abraços Sou Feliz Por ser Umbandista.Axé.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Lucy Silva Mendes Lopes Não desanime… Quando tristemente todos os seus planos forem arrastados de sua vida, não fraqueje, pense ser os ventos de Yansã levando pra longe aquilo que não seria bom pra você neste momento, e pense que estes mesmos ventos lhe trarão novos planos e novas oportunidades a seu favor. Não desanime… Diante das pedras que rolam em sua direção na árdua subida da vida, ainda que estas te criem feridas, lembre-se que nada é por acaso, e se passamos certas dificuldades é porque necessitamos para evoluir, então, continue subindo, sem se segurar em ninguém, e quando chegar lá em cima da montanha da vida terá a benção de Xangô por subir com persistência e honestidade. Não desanime… Quando a tristeza e a solidão abater seu coração, olhe para o lado, veja seus entes queridos e seus amigos como estão bem…talvez estejam pela sua companhia, pela sua existência…então ame-se, pois alguém no universo torce muito por você, alguém chora quando você chora, sorri quando você sorri…então se ame para ser amado, pois o amor só está pronto para quem se ama. Enfim… Não desanime jamais, pois se tiver fé e paciência conseguirá enxergar a flecha de Oxossi lhe mostrando o caminho, a espada de Ogum cortará os obstáculos, o calor de mãe da Yemanjá lhe acolherá na solidão, aquele amor que lhe trará felicidade virá das mãos de Oxum e nenhuma enfermidade vencerá sua saúde, pois as mágicas pipocas de Obaluaiê protegerá seu corpo… Então viva!!!! Pois você não está sozinho…

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bom dia irmãos que a paz do mestre Jesus esteje com voces a todo momento principalmente nas horas de mais aflição. Nesta hora santa sagrada e bendita compartilho um texto de Zé Pilintra. Abraços Nil Em boa parte do tempo, caminhamos na jornada terrena presos a incertezas, dúvidas, altos e baixos... Planos são construídos e, de repente, se desfazem, gerando um clima de insatisfação e insegurança íntima. O quê fazer? Como compreender essas ocorrências? Podemos pensar na existência carnal como uma longa escada, composta de vários degraus. Quem está no primeiro degrau tem uma visão da paisagem em torno; quem está no segundo terá outra, mais ampla; quem está no terceiro alcançará mais além; e assim por diante.

domingo, 11 de dezembro de 2011

O PRETO VELHO E O JULGAMENTO DO MÉDIUM Dentro do Centro Espírita, Os mestres de branco aconselhavam e oravam. Fora do Centro e de vista, O preto velho a todos protegia e guardava. O Médium sentou e se preparou, Para psicografar a mensagem. Quando o preto velho se aproximou, O moço ficou julgando a entidade. "Onde já se viu espírito, Com esse jeito de ex-escravo negro? Se ele fosse mesmo evoluído, Não falaria assim desse jeito." O preto velho sorriu, Mesmo perdendo a viagem. Não entendia o preconceito do médium, Mas, ainda assim, deu-lhe um passe. Ele sabia que no dia certo, Aquele médium perceberia o fato: Que se aprende tanto com o médico, Quanto com o operário. Despediu-se dos mestres do Centro, Que lhe olharam pedindo paciência. Embora o trabalho ainda fosse lento, Aumentava o discernimento e consciência. A cada dia que passa, Os novos médiuns estão descobrindo. Que não importa como se fala, E sim o que está sendo dito. Por isso é que na rua ou no Terreiro de Umbanda, O Preto Velho continua o seu trabalho e nunca pára. Até que os tambores de Aruanda O convidem para uma outra jornada. - Frank - Londres, 08 de abril de 2003. por Magaly Delgado em Umbanda de Hoje
Anderson Lucchi Postura Sacerdotal (Texto de uma Grande Mãe de Santo) Muitas pessoas me perguntam em cursos e grupos de estudos sobre a abertura de terreiros, sobre o que fazer para se tornar Pai ou Mãe e até mesmo se é possível incorporar os Guias Espirituais para fazer sessões de atendimento em suas próprias residências. Aproveito essa “curiosidade” geral das pessoas e o assunto constante para trazer a conscientização e até mostrar a responsabilidade do que é abrir um Terreiro de Umbanda. Muitas pessoas acreditam que o Guia Espiritual tem o dever de tudo saber e tudo fazer, ficando o médium isento de responsabilidades e cuidado. Pura Ignorância! É claro que os Guias tudo sabem e nós temos muito que aprender com eles. Sabem de nossos erros, de nossas preguiças, de nossa vaidade e de nosso egoísmo, sabem que muitas vezes, médiuns sustentados por esses sentimentos viciados simplesmente “decidem” abrir sua casa desconhecendo a seriedade e as suas próprias responsabilidades diante deste ato. Abrir um Centro não é só incorporar e colocar tudo na mão do Guia Espiritual. Existem obrigações, assentamentos e firmezas, fundamentos estes que devem ser cumpridos pelo médium e não pelo Guia. Afinal um Centro Espírita é o local identificado por todo o plano espiritual como sendo um ponto de troca, de recarga, de cura e de encaminhamento. E esse local não funciona somente no dia e hora da gira, mas sim continuamente como um Centro de Reabilitação entre o embaixo e o alto. É como se encontrássemos em um mesmo local o delegado e seus policiais; o juiz e seus promotores; o médico e sua equipe; o professor e seus estagiários, encaminhando cada espírito, 24 horas por dia todos os dias. Diante de toda essa grandeza o local deve ter sua proteção com campos de irradiações específicas e pontos de descargas energéticas para que nada fique acumulado no ambiente e nas pessoas. Preparações essas que devem ser realizadas com conhecimento e não com achismos. Também não encontramos esses ensinamentos na internet ou nos livros, mas na nossa ancestralidade, no conhecimento de Pais e Mães Espirituais, verdadeiros zeladores de Orixás (aqueles que cuidam, conhecem e zelam pelo Orixá). Fonte: www.minhaumbanda.com.br OBS. SER SACERDOTE NÃO É MERAMENTE CUMPRIR COM OS PRECEITOS E DITAMES DA RELIGIÃO, MAS ESTAR TRABALHANDO CONSTANTEMENTE SEU INTERIOR, BUSCAR SUA REFORMA ÍNTIMA, SER, ESTAR E LEVAR A LUZ DOS ORIXÁS PARA O PRÓXIMO TODOS OS DIAS. AQUELE QUE PERMANECE MANTIDO EM SEUS PRECONCEITOS E FALSAS VERDADES NADA FAZ ALÉM DE ILUDIR-SE, O VERDADEIRO PAI/MÃE É AQUELE QUE BUSCA SUA EVOLUÇÃO E AUXILIA OS FILHOS A CRESCERREM E EVOLUIREM PERANTE AS LEIS DIVINAS, SEM CONHECIMENTO NADA SE FAZ, NADA SE CONSTROI, FICA-SE SOMENTE NAS INCERTEZAS. UMBANDA É CARIDADE, É PAZ, É LUZ, É AMOR, É RELIGIÃO E POR SER RELIGIÃO , SÓ PODE FAZER O BEM.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Mediunidade na Umbanda A Mediunidade é compromisso assumido na Espiritualidade, antes mesmo de se reencarnar. É como se deixássemos uma autorização ao mundo espiritual para que, quando chegada a hora certa, possamos servir de "elo de comunicação" (instrumento) para os espíritos poderem se comunicar. Porque então, tantas vezes a mediunidade não é praticada? Algumas vezes porque esse compromisso é esquecido ou camuflado perante uma sociedade que geralmente olha a Umbanda com grande preconceito. Mediunidade para a maioria dos Umbandistas é sinônimo de muita luta, resignação e sacrifício; por outro lado, ao longo da caminhada, nos proporciona uma imensa certeza do dever cumprido. Os Médiuns de Umbanda são aqueles que vêm com seu perispírito preparado para ser instrumento de comunicação, orientação ou cura nos trabalhos Umbandistas. Citaremos agora alguns "tipo" de médiuns: Médium de Comunicação: São aqueles que incorporam na Umbanda. Caboclos, Pretos-Velhos, Crianças, Exus, Baianos e outros tipos de Entidades como por exemplo entidades da Linha do Oriente, da cura (José de Arimatéia). Sua função é procurar o aprimoramento para ser bons instrumentos, evoluindo cada dia, tentando se afastar de seus erros, vícios, atitudes de maldade, inveja, orgulho e vaidade. Médiuns de Orientação: São os que tem facilidade no esclarecimento de pessoas dentro do trabalho de Umbanda. Alguns jamais incorporam, porém, são usados para orientar e encaminhar Entidades Espirituais no trabalho de "transporte" devido ao seu preparo moral e espiritual já trazidos de outras vidas. Sua função é não se deixar abater diante de situações difíceis dentro do trabalho, doando energia quando necessário àqueles que estiverem precisando. Médiuns de Cura: São aqueles que além de trabalhar com suas entidades habituais, podem ser usados em casos de doenças, por entidades curadoras que através do médium atuam sobre o doente. Sua função é dar condições para a entidade usufruir de sua energia para recuperação e alívio da enfermidade. Essa energia depois é reposta naturalmente. - Médiuns em Desenvolvimento – Algumas pessoas chegam ao Centro por "amor" outras pela "dor" e outras ainda pela "obsessão". Todos devem ter consciência e responsabilidade para saber que antes de se assumir um lugar nos trabalhos de uma Casa de Umbanda, é preciso ter maturidade; ou seja, procurar aprender antes e praticar depois; para que quando a caridade seja praticada, exista responsabilidade e não aconteça o entra e sai de médiuns, tão freqüentes nos terreiros. Quando um médium ingressa num terreiro, é um elo a mais que se liga na corrente mediúnica da casa, e passa a ter deveres e obrigações, tais como: equilibrar-se ao máximo para que a corrente não perca o equilíbrio, pois quando um elo se quebra, todos caem juntos; aproveitar as giras para troca de energia com suas entidades (com a prática passa a sentir e reconhecer suas vibrações); fazer banhos de defesa no dia do trabalho, acompanhado de vela para o Anjo de Guarda; não comer carne no dia do trabalho; não praticar atos sexuais 24 horas antes do trabalho; vir com roupa branca designada pela casa; vir sem "badulaques", tais como: relógios, brincos, pulseiras, anéis, tiaras, correntes, fivelas, etc. (as entidades precisam apenas dos médiuns, não de seus enfeites); vir sem maquiagem; seguir o regulamento da casa, como horários entre outros; quando incorporar, ser responsável pelo material utilizado pelo "seu" guia, como velas, guias, etc. Os que chegam pela "dor", ou seja, chegam através de algum problema que atrapalha sua vida, seu trabalho ou sua saúde, devem ser tratados até que se sintam curados do problema que os afligia e ai então, se tiverem disposição e vontade, podem fazer parte da corrente, primeiro estudando os trabalhos, analisando e tendo a certeza que é o que realmente quer. Por último, os médiuns que chegam através da obsessão precisam ser cuidadosamente orientados, tratados e energizados, bem como a entidade obsessora. Com o tempo, quando houver o afastamento da entidade, fatalmente haverá a melhora do médium e aí chega a hora da recomposição da energia perdida, principalmente atuando nos chacras e no aura do paciente. Na Umbanda um dos tratamento de desobsessão é feito através do "transporte" que consiste em transferir a entidade que acompanha o paciente para um médium preparado que dê condições para a entidade se manifestar. Geralmente, o primeiro passo para o médium dentro do trabalho de Umbanda é ser "cambono", ou seja, ajudar a entidade que está atendendo as pessoas. Quando um médium está cambonando deve entender que mesmo que o caboclo (preto-velho, criança ou exu) esteja conversando com outras pessoas durante o trabalho, a entidade continua atuando nele, ajudando no seu desenvolvimento. Pouco a pouco, com o passar do tempo, os médiuns que forem de incorporação começarão a sentir as vibrações das entidades que começam a se aproximar da sua mente e do seu corpo. Alguns se assustam, outros se retraem, outros começam a inventar passos para a entidade, e aí começa um período de enorme insegurança para o médium em desenvolvimento. Os questionamentos começam: "Será que sou eu ou a entidade?" Essa é a pergunta mais freqüente na iniciação dos médiuns, porque mesmo sentindo que realmente existe uma força maior junto dele, ele não entende como pode ouvir, ou ver, ou saber o que está sendo feito. Ora, seria muito fácil se simplesmente a consciência sumisse e as entidades trabalhassem sozinhas. Mas onde estaria a responsabilidade do médium? Como iria evoluir? Como iria aprender? Na Umbanda a maioria dos médiuns têm consciência do que se passa; alguns tem semiconsciência e raríssimos são inconscientes. Os que ouvem e vêem o que sentem durante o trabalho, no começo se sentem inseguros; mas com o passar do tempo, a maior prova que se tem da presença da entidade é o resultado do trabalho junto aos pacientes. Qual a fórmula mágica que o médium consciente tem para agir corretamente e não mistificar? Veja esses conselhos: "Seja sincero, Luz e Caridade com você mesmo; se você não se enganar, não enganará ninguém". Coloque no seu subconsciente que não é você que vai trabalhar e sim a entidade. Libere sua energia em favor desse trabalho e seja um bom instrumento. Não queira passar na frente dos caboclos e colocar a "sua" vontade em prática. Não queira imitar outros médiuns, você tem sua individualidade e sua entidade também. Exemplo: não é porque uma entidade chega e ajoelha que todos precisam fazer o mesmo. Cada entidade tem sua própria personalidade. Cabe ao médium deixar que ela se manifeste. Os médiuns semiconscientes são aqueles que as vezes ouvem, as vezes vêem. Precisam ter equilíbrio para não atrapalhar a comunicação. Interessante é que na quase totalidade das vezes ao término do trabalho guardam somente frases soltas, incoerentes, não se lembrando dos casos que atendeu ou que mirongas prescreveu. Os médiuns inconscientes são aqueles que não ouvem, não vêem, ou seja, não tem nenhum controle na comunicação. São médiuns que tem muita dificuldade no seu desenvolvimento pois quando são "puxados" na gira, sentem como se estivessem caindo num buraco fundo, e se apavoram. Por não ter controle na comunicação, não são aconselhados para tipos de trabalho de desobsessão como o "transporte". Existem também os que possuem a vidência, a audiência, a intuição (às vezes por pensamentos, às vezes por sonhos), o transporte (médiuns que saem do corpo físico e vão para outros lugares), de efeitos físicos, de materialização, etc. A mediunidade, quando desenvolvida num terreiro de Umbanda onde a seriedade e a responsabilidade são fatores constantes, tem um caminho muito bonito; mas quando isto não acontece, existe um grande perigo deste médium ficar completamente desequilibrado chegando muitas vezes até a obsessão. Outro fator de muito perigo é a incorporação sozinho, em casa (fora do Congá). Existe uma grande possibilidade de, com o passar do tempo, o médium pensar que está incorporando um Caboclo e na verdade ser outro tipo de entidade (mistificador ou zombeteiro). Quanto às vibrações que sentimos no desenvolvimento, podemos dar um aspecto geral, lembrando que não é regra. Caboclos de Xangô: vibração nas mãos e pernas. Peso como se fosse maior que o médium. Impressão de força. Caboclos de Oxossi: vibração na região da nuca. Geralmente chegam quietos. Trazem vibrações de firmeza. Caboclos de Ogum: geralmente chegam com grito de guerra. Caboclos mais agitados, com gestos menos suaves. Caboclos de Yemanjá: começam balançando o corpo do médium, como as águas do mar. As caboclas dançam e giram limpando as vibrações negativas das pessoas e do ambiente. Emitem energia através das mãos, no balançar dos dedos. Trazem paz. Pretos-Velhos (Iofá, Yorimá): vibração nas costas, que se curvam e pesam. Pernas e mãos tremem. Crianças (Cosme e Damião, Yori): vibração de alegria. Vontade de rir, cantar. Alegria por estar ali. Os banhos de defesa ajudam muito no desenvolvimento mediúnico, desde que usados com precaução. Cada erva tem sua força e sua magia. Cada energia serve para determinado objetivo. Por isso os banhos não devem ser feitos sem orientação. Existem banhos que podem ser jogados da cabeça aos pés, enquanto outros somente do pescoço para baixo. Na altura da nuca de cada médium, existe uma glândula (ponto) chamado hipófise, que é a responsável pelo desenvolvimento mediúnico. É o ponto de intercâmbio direto com a Espiritualidade. Nesse ponto, os caboclos trabalham quando vão puxar ou repulsar uma entidade - juntamente com o chacra frontal (testa). Quando um médium é mal orientado e joga na cabeça qualquer tipo de banho (inclusive banhos fortes de descargo) pode desequilibrar totalmente a energia do perispírito levando o médium ao desgaste físico e mental, ficando muitas vezes doente. Os banhos devem ser orientados pelas entidades para atingir bons resultados. Alguns podem até ser feitos quando se tem oportunidade, como por exemplo, o banho de cachoeira e o de mar. Nós, médiuns da Umbanda, devemos respeitar e amar as entidades que trabalham nessa linha e nessa Casa, porque não é por acaso que um grupo se encontra; nem de entidades e nem de médiuns. Muitas vezes nos parece difícil, quase impossível continuar a marcha; mas ZAMBI nunca nos dará uma cruz mais pesada do que possamos suportar. Que Oxalá nos una, que os Orixás nos abençoem e que nossos Caboclos e Pretos-Velhos nos orientem até nossa volta para Aruanda. Saravá! Luz e Caridade.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Minha busca é o caminho do meio! Compreender e aceitar que tudo tem dois lados, e se preciso for, no momento certo, me posicionar!
As vezes estamos em estado tristonhos somos falhas e estamos encarnados o que diferencia é que sempre ira existir talentos,dons,titulos e uma porção de adjetivos para te deixar para cima e continuar a caminhada mas basta uma chance do destino para se reaver com atitudes impensadas e palavras que trazem dor e discordia seremos originais e adultos para nos livrar do mal nem que este seje em modo simples de DESCULPAS pode evoluir e muito o nosso progresso espiritual que os Pai e Mães Orixas possam nos trazer um exelente final de 2011 e que em 2012 possamos nos magoar menos e vestir a camisa da Promoção a Caridade da maneira que sejemos instrumenstos de nooso Pai Oxala.

Que assis seja.

Nilcelia C. Jimenez Tocaceli

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os mentores de cura trabalham em diversas religiões, inclusive na Umbanda. São muito discretos em sua forma de se apresentar e trabalhar, e estas formas mudam de acordo com a religião ou local em que irão atuar. São Espíritos de grande conhecimento, seriedade e elevação espiritual.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Fotos do mural
OFERENDAS
PARA ORIXÁS


Muitos médiuns vem nos perguntar quais oferendas podemos dar no dia de determinado Orixá.

Estaremos agora passando uma receita básica que pode ser utilizada para qualquer Orixá ou Entidade.

* um pacote de amor, em pó, para que qualquer brisa possa espalhar para as pessoas que estiverem perto ou longe de você;

* um pedaço (generoso) de fé, em estado rochoso, para que ela seja inabalável;

* algumas páginas de estudo doutrinário, para que você possa entender as intuições que recebe;

* um pacote de desejo de fazer caridade desinteressada em retribuição, para não "desandar" a massa.

Junte tudo isto num alguidar feito com o barro da resignação e determinação e venha para o terreiro.

Coloque em frente ao Congá e reze a seguinte prece:

"Pai, recebe esta humilde oferenda dada com a totalidade da minha alma e revigora o meu físico para que eu possa ser um perfeito veículo dos teus enviados. Amém."

Pronto! Você acabou de fazer a maior oferenda que qualquer Orixá, Guia ou Entidade pode desejar ou precisar...

Você se dispôs a ser um MÉDIUM!

"Médium é aquele que media entre as duas dimensões, a nossa e a Espiritual. Ser Médium não é nada meritório, mas sim a utilização correta da mediunidade uma forma de ser um instrumento de evolução aos Irmãos encarnados e desencarnados, bom como a si, sendo a Mediunidade utilizada de forma verdadeira e responsável." Isaias Pintto Hernanndes


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De: Ysaias Piintto Hernanndes